segunda-feira, 5 de setembro de 2005

ATÉ DEUS ACREDITA...

Um dia, certa dona-de-casa buscava gravetos para o fogão à lenha, a fim de fazer o almoço de sua família.
Cortando os galhos de uma árvore tombada, seu machado caiu no rio. A mulher suplicou a Deus que lhe ajudasse.
Ele apareceu e perguntou:
- Por que você está chorando mulher?
A mulher respondeu que seu machado havia caído no rio. Deus tirou do rio um machado com cabo de prata, e perguntou:
- É este o seu machado?
A pobre mulher respondeu:
- Não Senhor Deus, não é esse.
E Deus tirou do rio outro machado com cabo de ouro:
- É este o seu machado?
- Também não Senhor! Exclamou a humilde dona-de-casa.
Deus se voltou e tirou do rio um machado simples e perguntou:
- É este com cabo de madeira o teu machado?
- Sim, respondeu a nobilíssima mulher.
E Deus, contente com a sinceridade e honestidade dela, mandou-a de volta para a sua casa, dando-lhe os três machados de presente. Noutro dia a mulher e seu marido estavam passeando pela margem, quando ele tropeçou numa raiz exposta e repentinamente caiu no rio. A infeliz mulher, então, suplicou novamente a Deus por ajuda.
Ele reapareceu e perguntou:
- Mulher, por que você está chorando novamente?
A mulher respondeu que seu esposo caíra no rio profundo. Imediatamente Deus tirou o Rodrigo Santoro, e perguntou:
- É este o seu marido?
- Sim, sim, respondeu a mulher com largo sorriso!
E Deus enfurecido exclamou: Mulher mentirosa!!!
Mas a mulher rapidamente se explicou:
- Senhor Deus, perdoe-me, foi um mal-entendido. Se eu dissesse que não, então o Senhor tiraria o Gianecchini do rio; depois, se eu dissesse que não era ele, o Senhor tiraria o meu marido; e quando eu dissesse que era ele, o Senhor mandaria eu ficar com os três. Mas eu sou uma humilde mulher, e não poderia cometer trigamia... por isso eu disse sim para o primeiro deles. Então Deus achou justo, e a perdoou.

MORAL DESSA ESTÓRIA:
MULHER MENTE DUM JEITO QUE ATÉ DEUS ACREDITA...

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